sábado, 7 de junho de 2014

AND THE OSCAR GOES TO: MALÉVOLA

Ok, posso ter o meu favorito para o Oscar de melhor Filme? Obrigada! Deixando as besteiras de lado e me rendendo às estreias, esperei a euforia passar para falar sobre essa ótima produção. Primeiro, a Disney inovou ao fazer com que todos torcessem para a figura que deveria ser odiada. Segundo, porque os efeitos arrasaram (designers de plantão, não venham dizer que estava tudo mal feito, me deixem com minha concepção sobre beleza, please)!

Primeiro ponto do filme, Angelina Jolie divando naquelas asas e naquela magreza que deu agonia. Como sempre, para mim, a perfeição em atriz, linda, impecável, não desceu do salto, arrasou, fechou, abalou. Segundo, a inversão de papéis, levando o público a torcer pela personagem que todos odiamos na infância (ou alguém estava torcendo para aquele Rei caindo aos pedaços?).

De início, achei que quem iria beijar a bela adormecida (Aurora) seria o corvo, sei lá, parecia uma ótima inovação para tirar o Ar de Príncipe lindo e maravilhoso dos nossos olhos, mas aí, depois de assistir Gia, Garota Interrompida, Foxfire, enfim, quando Angelina se aproximou eu pensei cá comigo, poderia ser né? Mas não foi (#xatiada). Aí vai todo mundo dizer que desde o início ficou claro que ela desenvolveu por Aurora um amor de mãe. Sei, ok. Gente, para muitos, no máximo um arrependimento, né? Menos. Sem falar que Angelina é quase a “rasha” mor de Hollywood e os diretores adoram isso!

O mais legal da história foi mostrar que até uma bruxa pode ser boa, no caso de Malévola, foi, deixou de ser e voltou a ser, quando o Rei, ícone de bondade e justiça, foi o real bruxo da história. Contudo, não podemos focar apenas em Angelina Jolie, eu preciso realmente falar sobre aquele trio de fadas atrapalhadas e aquele conjunto de falas engraçadíssimo, eu nunca pensei que ia gostar da Dolores (personagem de Imelda Staunton em Harry Potter), mas gostei!

Outro detalhe legal no filme é a presença da família Fanning. Aurora é vivida por Elle, irmã de Dakota Fanning (outra diva da cinematografia), claro que a atuação dela não chega aos pés da irmã (tá, sou paga pau da Dakota também) mas não podemos desconsiderar que o talento da bela ainda vai nos surpreender, afinal de contas seria injusto passar toda perfeição para apenas um lado da família, não é?


Melhor cena do filme: quando Malévola recebe suas asas de volta e surge como uma fênix das cinzas, um verdadeiro tapa na cara da realeza, soberana da monarquia. Melhores atrizes coadjuvantes: não consegui decidir entre as fadas e a bebê que faz a princesa Aurora (por sinal, filha de Angelina e Brad Pitt) com o seu “up, up” que arrancou gargalhadas (tá, eu sou besta com essas coisas, algum problema?). Se não assistiram, sorry por contar o final, mas eu avisei que contaria. Um beijo!

Para dar mais curiosidade 
aos que ainda não assistiram:

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