Ok, posso ter o meu favorito
para o Oscar de melhor Filme? Obrigada! Deixando as besteiras de lado e me
rendendo às estreias, esperei a euforia passar para falar sobre essa ótima
produção. Primeiro, a Disney inovou ao fazer com que todos torcessem para a
figura que deveria ser odiada. Segundo, porque os efeitos arrasaram (designers
de plantão, não venham dizer que estava tudo mal feito, me deixem com minha concepção
sobre beleza, please)!
Primeiro ponto do filme, Angelina
Jolie divando naquelas asas e naquela magreza que deu agonia. Como sempre, para
mim, a perfeição em atriz, linda, impecável, não desceu do salto, arrasou,
fechou, abalou. Segundo, a inversão de papéis, levando o público a torcer pela
personagem que todos odiamos na infância (ou alguém estava torcendo para aquele
Rei caindo aos pedaços?).
De início, achei que quem iria
beijar a bela adormecida (Aurora) seria o corvo, sei lá, parecia uma ótima
inovação para tirar o Ar de Príncipe lindo e maravilhoso dos nossos olhos, mas
aí, depois de assistir Gia, Garota Interrompida, Foxfire, enfim, quando
Angelina se aproximou eu pensei cá comigo, poderia ser né? Mas não foi
(#xatiada). Aí vai todo mundo dizer que desde o início ficou claro que ela
desenvolveu por Aurora um amor de mãe. Sei, ok. Gente, para muitos, no máximo
um arrependimento, né? Menos. Sem falar que Angelina é quase a “rasha” mor de
Hollywood e os diretores adoram isso!
O mais legal da história foi
mostrar que até uma bruxa pode ser boa, no caso de Malévola, foi, deixou de ser
e voltou a ser, quando o Rei, ícone de bondade e justiça, foi o real bruxo da
história. Contudo, não podemos focar apenas em Angelina Jolie, eu preciso
realmente falar sobre aquele trio de fadas atrapalhadas e aquele conjunto de
falas engraçadíssimo, eu nunca pensei que ia gostar da Dolores (personagem de
Imelda Staunton em Harry Potter), mas gostei!
Outro detalhe legal no filme é
a presença da família Fanning. Aurora é vivida por Elle, irmã de Dakota Fanning
(outra diva da cinematografia), claro que a atuação dela não chega aos pés da
irmã (tá, sou paga pau da Dakota também) mas não podemos desconsiderar que o
talento da bela ainda vai nos surpreender, afinal de contas seria injusto
passar toda perfeição para apenas um lado da família, não é?
Melhor cena do filme: quando
Malévola recebe suas asas de volta e surge como uma fênix das cinzas, um
verdadeiro tapa na cara da realeza, soberana da monarquia. Melhores atrizes
coadjuvantes: não consegui decidir entre as fadas e a bebê que faz a princesa
Aurora (por sinal, filha de Angelina e Brad Pitt) com o seu “up, up” que
arrancou gargalhadas (tá, eu sou besta com essas coisas, algum problema?). Se
não assistiram, sorry por contar o final, mas eu avisei que contaria. Um beijo!
Para dar mais curiosidade
aos que ainda não assistiram:
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