terça-feira, 3 de junho de 2014

ME: PECADO ORIGINAL, YOU: MALÉVOLA

Sim, eu assisti Malévola e, não, eu não vou falar sobre o filme. A coluna é minha e eu escrevo sobre o que eu quero, lembram? Brincadeira! O fato é: a maioria das colunas sobre cinema só fala dessa estreia nos últimos dias.  E essa coluna, como já foi dito, não foca exatamente na tendência, mas no histórico cinematográfico.

Imagem retirada de buscadores na web
De fato, a atuação de Angelina Jolie é o maior dos comentários em Malévola, mas não foi sempre assim, a atriz já foi criticada diversas vezes (Cyborg 2, Beowulf, Alexandre, Sky Capitain) tendo como justificativa sua repetitiva encenação, parecendo que sempre prevalecia a sua beleza, não importasse a qualidade no atuar. Mesmo assim, arrancou diversos elogios em filmes como: Garota Interrompida, Gia, Salt, Roubando Vidas, entre outros.

Enfim, o fato é que, Angelina é diva, doa a quem doer (ah! Esperavam que eu já fosse falar mal também né?). Sim, reconheço que em alguns trabalhos a atuação dela não me agradou, mas que em outros ela foi brilhante. Na minha humilde concepção, a atriz inicialmente aceitou determinados trabalhos para tentar fixar seu nome no mercado cinematográfico, e a maioria deles não pedia mais que cabelos pintados, álcool, cigarros, loucuras, sexo e afins. Enfim, após o reconhecimento (que muitos dizem ter vindo em Garota Interrompida) ter sido alcançado, as escolhas pelos melhores roteiros puderam ser feitas (e não venham dizer que isso acontece com qualquer ator, porque Nicolas Cage está ai para queimar sua língua).

Imagem retirada de buscadores na web
Mas, saindo de Malévola, e do restante da videografia de Angelina, vamos ao que interessa, o nome é: Pecado Original (não é sessão da tarde, tá mais para corujão) já viram? O filme é de 2001 e conta a história de Júlia Russel (Angelina, claro, óbvio, evidente) uma mulher belíssima que seduz homens ricos e solitários para ficar com suas fortunas. Simples, nada de mirabolante no roteiro que deixou a crítica dividida entre bom, mediano e péssimo. Contudo, se eu fosse ligar para a crítica, não assistiria quase nenhuma das estreias nos dias de hoje. Principalmente aquelas críticas que consideram 60 segundos (o remake, tá gente boa?) um filme “bom”. Por favor, né pessoal? Então, eu digo mesmo, o filme é MASSA (agora me obrigue a não gostar).

Por sinal, Angelina Jolie recebeu uma indicação ao Framboesa de Ouro com esse espetáculo de produção, sendo considerada na montagem, a pior atriz. Bem, agora que já sabem dessa indicação, caso não gostem, não venham dizer que eu indiquei porcaria, e nem venham dizer que eu gosto de porcaria, que eu não estou nem aí, ok? Enfim, não contarei muito da história, porque para este tipo de filme não é legal. O fato é: seu par romântico (Antonio Banderas), não define se ama ou se a odeia, ou se sente ambos sentimentos ao mesmo tempo. E ela, Júlia, também não deixa claro se ama ou se está tentando sair como boa moça na história, apenas no final do filme o óbvio aparece.


Por que óbvio? Porque todo mundo vai pensar que isso terminaria acontecendo! Mas, a história se divide entre os que queriam aquele final, e os que não queriam. Enfim, ninguém entendeu nada, eu sei, assistam essa porcaria (pra mim, bom filme, tá?) e depois venham me xingar nos comentários. Um Beijo, e I’m sorry pelo post atrasado, prometo que essa semana tem um post bônus como pedido de desculpas, e agora sim, sobre Malévola, (assistam porque eu vou contar o final!).

Assista ao trailer do filme:

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