Sim, eu
assisti Malévola e, não, eu não vou falar sobre o filme. A coluna é minha e eu
escrevo sobre o que eu quero, lembram? Brincadeira! O fato é: a maioria das
colunas sobre cinema só fala dessa estreia nos últimos dias. E essa coluna, como já foi dito, não foca
exatamente na tendência, mas no histórico cinematográfico.
Imagem retirada de buscadores na web |
De fato,
a atuação de Angelina Jolie é o maior dos comentários em Malévola, mas não foi
sempre assim, a atriz já foi criticada diversas vezes (Cyborg 2, Beowulf,
Alexandre, Sky Capitain) tendo como justificativa sua repetitiva encenação,
parecendo que sempre prevalecia a sua beleza, não importasse a qualidade no
atuar. Mesmo assim, arrancou diversos elogios em filmes como: Garota
Interrompida, Gia, Salt, Roubando Vidas, entre outros.
Enfim, o
fato é que, Angelina é diva, doa a quem doer (ah! Esperavam que eu já fosse
falar mal também né?). Sim, reconheço que em alguns trabalhos a atuação dela
não me agradou, mas que em outros ela foi brilhante. Na minha humilde
concepção, a atriz inicialmente aceitou determinados trabalhos para tentar
fixar seu nome no mercado cinematográfico, e a maioria deles não pedia mais que
cabelos pintados, álcool, cigarros, loucuras, sexo e afins. Enfim, após o
reconhecimento (que muitos dizem ter vindo em Garota Interrompida) ter sido
alcançado, as escolhas pelos melhores roteiros puderam ser feitas (e não venham
dizer que isso acontece com qualquer ator, porque Nicolas Cage está ai para
queimar sua língua).
Imagem retirada de buscadores na web |
Mas,
saindo de Malévola, e do restante da videografia de Angelina, vamos ao que
interessa, o nome é: Pecado Original (não é sessão da tarde, tá mais para
corujão) já viram? O filme é de 2001 e conta a história de Júlia Russel
(Angelina, claro, óbvio, evidente) uma mulher belíssima que seduz homens ricos
e solitários para ficar com suas fortunas. Simples, nada de mirabolante no
roteiro que deixou a crítica dividida entre bom, mediano e péssimo. Contudo, se
eu fosse ligar para a crítica, não assistiria quase nenhuma das estreias nos
dias de hoje. Principalmente aquelas críticas que consideram 60 segundos (o
remake, tá gente boa?) um filme “bom”. Por favor, né pessoal? Então, eu digo
mesmo, o filme é MASSA (agora me obrigue a não gostar).
Por
sinal, Angelina Jolie recebeu uma indicação ao Framboesa de Ouro com esse
espetáculo de produção, sendo considerada na montagem, a pior atriz. Bem, agora
que já sabem dessa indicação, caso não gostem, não venham dizer que eu indiquei
porcaria, e nem venham dizer que eu gosto de porcaria, que eu não estou nem aí,
ok? Enfim, não contarei muito da história, porque para este tipo de filme não é
legal. O fato é: seu par romântico (Antonio Banderas), não define se ama ou se
a odeia, ou se sente ambos sentimentos ao mesmo tempo. E ela, Júlia, também não
deixa claro se ama ou se está tentando sair como boa moça na história, apenas
no final do filme o óbvio aparece.
Por que
óbvio? Porque todo mundo vai pensar que isso terminaria acontecendo! Mas, a
história se divide entre os que queriam aquele final, e os que não queriam.
Enfim, ninguém entendeu nada, eu sei, assistam essa porcaria (pra mim, bom
filme, tá?) e depois venham me xingar nos comentários. Um Beijo, e I’m sorry
pelo post atrasado, prometo que essa semana tem um post bônus como pedido de
desculpas, e agora sim, sobre Malévola, (assistam porque eu vou contar o
final!).
Assista ao trailer do filme:
Nenhum comentário:
Postar um comentário