Gente, não só como o Brigadeiro - nossa marca registrada - que conquista muitos de nós, mas como o Beijinho que é de origem sacra vem com popularidade em festas infantis.
Nos conventos portugueses, era comum as freiras ocuparem o tempo criando docinhos. Assim, os beijinhos eram conhecidos na época como: “beijo de freira”. Após o século XVII, aqui no Nordeste, ao se trocar amêndoas por coco ralado e a calda de água com açúcar por calda de leite com açúcar, passou a se chamar de “beijo de coco”. No final do século XIX, chegou ao Brasil o leite condensado - que dava mais cremosidade às receitas e proporcionava a economia dos ovos - criado pelo suíço Henri Nestlé. Na segunda metade do século XX, o doce ganhou um cravo-da-índia e passou a ser chamado de “beijinho”.
Sabor de Beijo - Beijinhos Créditos: Assessoria de Imprensa |
“Desde então o beijinho entrou de vez para o cardápio de sobremesas nacional. Era comum, até a primeira metade do século XX, as donas de casa se presentearem com o docinho, sempre bem decorados e embalados em papel colorido, como costumamos ver em festa de crianças e de muitos adultos também”, explica a chef e consultora da Sabor de Beijo, Sofia Mota. Além da versão clássica, é possível encontrar na doceria em mais dois outros sabores, como: o beijinho trufado de chocolate branco e o de coco queimado.
Deu água na boca, não foi?! Então, agora é só correr na doceria ou fazer o seu mesmo, que tal?
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